Mulher, preta, atriz, encenadora, pesquisadora e estudante de Direção Teatral na UFBA. Minha arte está atrelada à literatura, ao trabalho do corpo, à feminilidade e a tudo o que me motiva. Sou água, sou energia, sou movimento.
Artista,Trans, 24 anos e moradora do Complexo do Pinheiro – Maré. Graduanda em Teoria da Dança pela UFRJ e pesquisadora e produtora da Culturaballroom Carioca.
Bacharela em Cinema pela UFRB, aprovada no programa de pós graduação em Mídias Criativas da UFRJ, cineasta e produtora audiovisual. Dirigiu 4 filmes e ganhou 3 prêmios de melhor direção. Atualmente coordena o projeto Cinemálogo e produz os filmes “Rolezinho” e “Flores vermelhas”.
Atriz e poetiza com habilidades em dança, graduada em Nutrição. Integrante do Bando de Teatro Olodum há 8 anos, compõe o elenco de espetáculos como Cabaré da Raça e O Pai Ó.
Moradora de Cascadura, Zona Norte do Rio de Janeiro. Produtora de Audiovisual, Edição de Vídeo e Arte Gráficas. Estudante de Bacharelado em Cinema e Audiovisual pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG).
O trabalho de colagem apresenta a visão da estética contemporânea e aqui, especificamente, permite enfatizar a estética e a resistência do povo negro. Nesse trabalho tem sido possível ressignificar o olhar sobre as imagens e consequentemente problematizar aspectos que foram negativizados na história da população negra.
Performance-denúncia sobre os dias da mulher vítima da violência doméstica potencializada pelo isolamento social durante a pandemia de covid-19. “Da porta pra dentro” expõe que cumprir a máxima “fique em casa” não garante segurança quando se trata de mulheres que vivem em situação de abuso.
Câmeras de (in)segurança é um mini documentário que expõe a fragilidade, a impotência, a dor e a violência que mulheres sofrem diariamente em todos os lugares, paralelo ao olhar de uma criança que apresenta mudança comportamental após presenciar cenas de brutalidade.
O objetivo deste trabalho “Ballroom como manifesto corpóreo de denúncia dentro do Complexo da Maré” inicia a direcioná-lo para diversas corpas de mulheridades e Transmultiplicações de vivências & experiências diretas e indiretas dentro e aos arredores do Complexo da Maré, usando o artifício de manifestação cultural e sobrevivência como a arte de movimento e cultura que liga perifericamente a Cidade Maré e a Ballroom.
“As memórias do meu corpo que você violentou” traz para cena, o que está velado, normalizado, invisibilizado, de forma sútil, mas que fica no nosso corpo, entranhados nas nossas vísceras, na nossa pele, que sufoca nosso grito de dor, de insatisfação, de angústia. Tudo isso nos deixam marcas, que muitas vezes são imperceptíveis, mas que nos matam aos poucos. Nosso corpo é acervo de memórias.
Coordenação Geral
Raquel Willadino
Coordenação Executiva
Aline Maia Nascimento
Pesquisadoras
Thais Gomes
Natália Viana
Isabele dos Anjos
Eixo de Arte e Território
Ana Paula Gualberto
Érika Lemos Pereira
Isabela Souza
Jean Carlos Azuos
Rebeca Brandão
Thais Ayomidé
Coordenação de Comunicação
Priscila Rodrigues
Assessoria de Imprensa
Gabriela Anastacia
Social Mídia
Quitta Pinheiro e Gabrielle Araujo
Analista de Mídia
Fernanda Quevedo
Designer
Marcella Pizzolato e Taiane Brito
Finalização Audiovisual Cenas DELAS
Gato Mídia
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“As memórias do meu corpo que você violentou” traz para cena, o que está velado, normalizado, invisibilizado, de forma sútil, mas que fica no nosso corpo, entranhados nas nossas vísceras, na nossa pele, que sufoca nosso grito de dor, de insatisfação, de angústia. Tudo isso nos deixam marcas, que muitas vezes são imperceptíveis, mas que nos matam aos poucos. Nosso corpo é acervo de memórias.
16 anos
00:00:59.00
Encenação: Lidiane Souza
Idealização: Lidiane Souza e Eva Cruz
Performer: Eva Cruz
Edição: Lídia Souza e Lidiane Souza
Produção: Beatriz Santana
Operação de Câmera: Daniel Vinícius
Elenco da Projeção:
Edina Souza
Cleyseane Souza
Bernadete Sacramento
Maria dos Reis
Beatriz Santana
Lídia Souza
Dramaturgia: Eva Cruz
Imagens: Acervo Pessoal
Apoio: CRIA – Centro de Referência Integral para Adolescentes e Roseli Costa
Mulher, preta, atriz, encenadora, pesquisadora e estudante de Direção Teatral na UFBA. Minha arte está atrelada à literatura, ao trabalho do corpo, à feminilidade e a tudo o que me motiva. Sou água, sou energia, sou movimento.
O objetivo deste trabalho “Ballroom como manifesto corpóreo de denúncia dentro do Complexo da Maré” inicia a direcioná-lo para diversas corpas de mulheridades e Transmultiplicações de vivências & experiências diretas e indiretas dentro e aos arredores do complexo da maré,usando o artifício de manifestação cultural e sobrevivência como a arte de movimento e cultura que liga perifericamente a Cidade Maré e a Ballroom.
16 anos
00:01:05.00
Edição: Matheus Affonso
Produção: Matheus Affonso e Brainer Lua
Roteiro: Brainer Lua
Figurino: Brainer Lua
Organização: Nlaisa Luciano
Artista,Trans, 24 anos e moradora do Complexo do Pinheiro – Maré. Graduanda em Teoria da Dança pela UFRJ e pesquisadora e produtora da Cultura ballroom Carioca.
Câmeras de (in)segurança é um mini documentário que expõe a fragilidade, a impotência, a dor e a violência que mulheres sofrem diariamente em todos os lugares, paralelo ao olhar de uma criança que apresenta mudança comportamental após presenciar cenas de brutalidade.
18 anos
00:01:00.00
Houve um esforço na tentativa de preservar o anonimato dos envolvidos nas cenas de violência.
Roteiro, Direção e Edição: Érica Sansil
Desenhos: Maria Eduarda Rangel
Consultora de vídeo: Andressa Hygino
Bacharela em Cinema pela UFRB, aprovada no programa de pós graduação em Mídias Criativas da UFRJ, cineasta e produtora audiovisual. Dirigiu 4 filmes e ganhou 3 prêmios de melhor direção. Atualmente coordena o projeto Cinemálogo e produz os filmes “Rolezinho” e “Flores vermelhas”.
Performance-denúncia sobre os dias da mulher vítima da violência doméstica potencializada pelo isolamento social durante a pandemia de covid-19. “Da porta pra dentro” expõe que cumprir a máxima “fique em casa” não garante segurança quando se trata de mulheres que vivem em situação de abuso.
14 anos
00:01:01.00
Roteiro, filmagem, edição, direção e atuação: Naira da Hora
Atriz e poetiza com habilidades em dança, graduada em Nutrição. Integrante do Bando de Teatro Olodum há 8 anos, compõe o elenco de espetáculos como Cabaré da Raça e O Pai Ó.
O trabalho de colagem apresenta a visão da estética contemporânea e aqui, especificamente, permite enfatizar a estética e a resistência do povo negro. Nesse trabalho tem sido possível ressignificar o olhar sobre as imagens e consequentemente problematizar aspectos que foram negativizados na história da população negra. As colagens aderem às tendências narrativas de resistência negra em pauta, e permitem reassumir destaque na produção de novas simbologias e identidades através da imagem. O intuito é reconstruir a narrativa, periférica e preta, com aspecto da luta que envolve incríveis mulheres negras lutadoras no contexto de resistência da Diáspora Africana. Tal processo de elaboração de outras narrativas estéticas possíveis por meio da reconstrução da imagem tem me proporcionado uma experiência afrofuturista, na medida em que revisito uma memória pretérita e atualizo esteticamente com vistas na inauguração de outros olhares, que podem reescrever prospecções imagnéticas positivas para as próximas gerações.
12 anos
00:00:55.00
Edição: Thamires Fortunato
Produção das colagens: Thamires Fortunato
Moradora de Cascadura, Zona Norte do Rio de Janeiro. Produtora de Audiovisual, Edição de Vídeo e Arte Gráficas. Estudante de Bacharelado em Cinema e Audiovisual pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG).