Escrito por Jorge Barbosa e Lino Teixeira, em 2018, o artigo teve por objetivo inventariar alguns dos principais indivíduos, grupos e instituições da cultura e também compreender as condicões de produção.
Em ensaio para a Revista Olhares Amazônicos, Jailson de Souza e Silva analisa os efeitos colaterais da estratégia de “Guerra às drogas” nas cidades brasileiras, especialmente no Rio de Janeiro
Artigo de Fernando Fernandes e Andrea Rodriguez sobre o trabalho com os jovens do Rotas de Fuga e que esta em inglês
Em artigo publicado originalmente no Nexo, no mês de abril de 2016, Jailson de Souza e Silva relaciona Nietzsche, notícias sobre as mortes em Acari e levantamento do IPEA e do Fórum de Segurança Pública sobre assassinatos no Brasil. Seguindo esse raciocínio, ele afirma que a “monstrualização” do “outro”, do diferente, é a premissa que sustenta a naturalizacao e banalizacao da morte de uma parcela especifica da população brasileira.
Em artigo para a Revista Z Cultural, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Ufrj), Eliane Costa e Jorge Barbosa, diretor do Observatório de Favelas, analisam estratégias de compartilhamento de territorialidades urbanas em ciberculturas plurais, no contexto das suas relações com sujeitos e territórios, especialmente com os jovens de favelas e periferias urbanas brasileiras.
Documento elaborado por Jailson Silva, Alfonso Quirós, Gustavo Rotunno, a partir do encontro sobre o trabalho com pessoas de redes criminosas, em Cartagena, Colômbia.
O processo dinâmico e complexo de configuração do território, embora próprio aos sujeitos em ação, nos remete a acontecimentos que reúnem o perto e o longe, configurando uma encruzilhada de encontros. Nesse sentido, podemos afirmar que a existência em sociedade, em suas diferentes faces, é sempre uma coexistência, inclusive fazendo presente aquilo que consideramos ausente, ou não imediatamente visível. Por Jorge Luiz Barbosa
Considerarmos que a cultura é muito mais do que um conceito normativo empregado para definir distinções entre práticas sociais, ou mesmo para determinar juízos de produção/consumo de bens estéticos. A cultura diz respeito às vivências concretas dos sujeitos no ato de conceber e conhecer o mundo, a partir do reconhecimento de semelhanças e de diferenças que são construídas em seus territórios de existência.
Este relato descreve uma experiência de intervenção junto a jovens alunos do projeto “Imagens do Povo – Escola de Fotógrafos Populares da Maré”. A partir de oficinas psicossociais, promoveu-se a reflexão sobre a diversidade de formas de perceber a favela por meio da valorização do saber do senso comum associado à dimensão do vivido, com base na teoria das representações sociais. Buscou-se colocar em questão quais os contextos produtores das imagens comumente associadas a esses territórios e como a experiência dos participantes do curso de fotografia se traduziria numa prática dedicada à produção de novas imagens sobre as favelas.
Fundador do Observatório de Favelas fala sobre a possibilidade de uma nova conjuntura na realidade social e econômica do Rio de Janeiro a partir das Unidades Policiais PAcificadoras. Jailson de Souza e Silva acredita que estamos diante de profundas mudanças nas formas de ordenamento territorial em espaços importantes da cidade, e que essa tarefa cabe a todos nós, moradores da cidade
O coordenador do Observatório de Favelas Jorge Luiz Barbosa diz que reconhecer as favelas e periferias como novas centralidades da política é um dos desafios nesse início de século. Para o autor, é necessário integrar definitivamente as favelas na agenda de superação de contradições do espaço urbano, além do fato de as comunidades populares assumirem um papel principal de formulação de propostas, e não de coadjuvantes ou de meros objetos de ações
O coordenador do Observatório de Favelas Jorge Luiz Barbosa levanta um comparativo entre as barracas de Bacelona e as favelas cariocas, inspirado no documentário La Ciutat Oblidada. Barbosa fala da importância do resgate da memória social para tirar do esquecimento o passado de sofrimentos e lutas dos grupos populares em Barcelona como no Rio de Janeiro, mas sobretudo como um dispositivo político para reivindicar outro futuro para todas as cidades
Jorge Luiz Barbosa, coordenador do Observatório de Favelas, analisa políticas públicas de cultura e sua relação com as desigualdades que permeiam a cidade. Para ele, “a distribuição espacial de equipamentos e bens culturais, em nossas metrópoles, é um retrato perverso das desigualdades sociais. Há uma forte concentração de teatros, cinemas e espaços culturais nas áreas centrais nos bairros típicos de classes médias”, afirma
Remover ou conter é uma falsa questão, porque ao tratar o crescimento das favelas desse modo o governo (estadual e municipal) se omite de enfrentar com seriedade o déficit habitacional na cidade”. Esta é a opinião de Jorge Luiz Barbosa, coordenador do Observatório de Favelas, em artigo que analisa as políticas públicas de habitação e urbanização voltas para os espaços populares na cidade do Rio de Janeiro
A construção da cidadania é um processo histórico e um tema central da democracia. É o que afirma Jorge Luiz Barbosa, coordenador do Observatório de Favelas em artigo que trata da importância de políticas públicas no exercício da cidadania. Para Jorge, a democracia só se efetiva quando há garantia para os sujeitos sociais de condições de igualdade política e jurídica para o exercício de direitos e deveres civis, sociais, culturais e econômicos
Tratar com diferença os desiguais, visando que a construção de uma sociedade democrática seja efetivada, é sim necessário. É o que afirma Jorge Luiz Barbosa, coordenador do Observatório de Favelas, em artigo sobre os direitos cidadãos. “A construção de uma agenda democrática para metrópole significa reconhecer a diferença como possibilidade da efetivação democrática dos direitos, e não mais como banalização e/ou naturalização perversa da desigualdade”, afirma
Depoimento de Jailson de Souza, coordenador do Observatório de Favelas, durante o seminário “Violência Urbana, Segurança Pública e Cidadania no Rio de Janeiro: Prevenção e Ação”, realizado na Universidade Cândido Mendes em junho de 2003. O depoimento foi posteriormente publicado no livro livro “Reflexões sobre a violência urbana: (In) Segurança e (Des) Esperanças”, organizado por Jandira Feghali, Julita Lemgruber e Candido Mendes
Jailson de Souza, coordenador do Observatório de Favelas, discorre sobre o equívoco da noção de “cidade partida” para caracterizar o Rio de Janeiro. Para o autor, a cidade é uma só. “Os processos de surgimento, expansão e consolidação das favelas, acelerados a partir da década de 90, contribuíram para constituir o Rio de Janeiro em seu formato atual, para o bem e para o mal”, afirma
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