Território Inventivo é parte integrante das utopias construídas no Observatório de Favelas e traz o sentido claro de incidência política sobre a sociedade que marca a instituição. Este site apresenta o projeto desenvolvido desde 2014, inicialmente no conjunto de favelas da Maré, Rio de Janeiro, e que consiste na produção de conhecimento, processos formativos, proposições e ações no campo das políticas urbanas na perspectiva de construção de cidades democráticas e justas.
O ponto de partida é o que chamamos paradigma da potência das favelas: novas formas de se representar e viver os territórios populares urbanos e na própria cidade que superem estereótipos de carência e estigmas de violência cristalizados.
Os estigmas que marcam sujeitos e territórios acabam por orientar políticas públicas a eles destinadas sendo, em geral, incompletos e descontínuos e, não raras vezes, incapazes de responder as demandas efetivas. É justamente dessas contradições que emerge a necessidade de construir novas formas de formular e executar políticas públicas de direitos, envolvendo sujeitos/territórios em uma perspectiva capaz de reconhecer suas potencialidades e reposicionar o papel dos seus moradores enquanto protagonistas das transformações urbanas exigidas para superar as desigualdades sociais.
Território Inventivo é recurso e abrigo de redes colaborativas de realização e compartilhamentos de diagnósticos urbanos participativos e mapeamentos cognitivos sobre as territorialidades inventivas populares, com o objetivo de oferecer proposições para agendas de direitos sociais, culturais, ecológicos e econômicos que orientam o desenvolvimento urbano de comunidades populares. Neste sentido, atuamos a partir de quatro eixos de ação que organizam nosso trabalho:
Construção de bases cartográficas detalhadas sobre os usos ..
Mediação entre os diferentes grupos e organizações que participam das favelas...
Organização de ações formativas no campo da educação urbanística ...
Difusão de agendas propositivas visando a incidência política ...
A metodologia consiste na produção de pesquisas, processos formativos e proposições urbanísticas participativas ancoradas na elaboração conceitual e pesquisas de campo orientadas para produzir visibilização e empoderamento dos sujeitos favelados. Ao longo deste processo, construimos articulações, parcerias e alianças com diversos grupos da sociedade civil (associações de moradores, instituições civis e etc), indivíduos (intelectuais, pesquisadores, artistas, urbanistas e etc), poder público (órgãos de estado) e academia (professores, departamentos e laboratórios) buscando aprimorar as metodologias e aprofundar o debate acerca do urbanismo e pesquisas urbanas em favelas a partir da experiência na Maré. Apresentamos, portanto, uma metodologia de elaboração de processos de projeto colaborativo, a partir da mediação de amplos grupos que participam da produção da cidade, desde os agentes públicos até lideranças de favelas.
A partir dos quatro eixos de ação, esta linha do tempo ilustra o caminho que vai desde a produção das primeiras bases cartográficas, os primeiros mapeamentos de uso e diagnósticos urbanos e as primeiras proposições urbanísticas colaborativas até as mais recentes ações. Em linhas gerais, demonstramos o movimento que vai desde o vazio cartográfico até o reconhecimento das potências do território, confluindo para a realização de proposições colaborativas para os espaços da favela.
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endereço: Rua Teixeira Ribeiro, 535, Maré, Rio de Janeiro, Brasil. 21044-251
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No Eixo I, de Reconhecimento das Potências, propomos a construção de bases cartográficas detalhadas sobre os usos do terri- tório que possam suprir a ausência consistente de informações sobre as favelas. Como afirmamos anteriormente, a invisibilidade gerada pelos vazios cartográficos e a falta de informações precisas sobre o território influenciam diretamente a disseminação de representações estigmatizantes e, consequentemente, resultam em intervenções governamentais incompletas, descontínuas e limitadas. As cartografias cognitivas ganham maior densidade com os inventários participativos envolvendo moradores e, sobretudo, os jovens que atuam no território. Trata-se, portanto, do reconhecimento de saberes e fazeres do território como fundamento para pensar conceitos, metodologias e proposições de desenvolvimento urbano integrado, tendo com seu recurso disparador as cartografias de saberes e fazeres no campo da economia, da arte, da cultura e da sociabilidade.
Concluída em Outubro de 2018, a pesquisa Territorialidades Inventivas da Cultura, teve por objetivo construir um mapeamento de práticas culturais e artísticas e suas condições de produção a partir de entrevistas de campo com os grupos e indivíduos, mapeamentos das práticas e seminários de debates conceituais e práticos com o objetivo final de orientar a constru- ção de políticas urbanas com foco na cultura. A perspectiva do trabalho foi buscar identificar o potencial de criação e as possibilidades de difu- são das ações de cultura e das artes, tanto para o seu público local como para a diversidade de públicos da própria cidade, contribuindo com seus resultados para fomento de redes colaborativas de economia criativa.
O Eixo II, de Mobilização Social, pressupõe a mediação entre os diferentes grupos e organizações que participam das favelas e de sua integração a outras organizações de direitos presentes na cidade é uma das principais estratégias do Projeto. Neste processo, busca-se articular saberes e fazeres populares dos moradores aos grupos e lideranças locais, criando envolvimento do poder público e das universidades, com o objetivo a realizar ações formativas para proposições plurais de agendas de direitos em favelas. A partir da produção de conhecimento, o trabalho se concentra na mobilização para formação compartilhada para a elaboração de propostas de políticas públicas. consolidando o processo de educação urbanística.
A metodologia de mobilização de sujeitos situados no território originou o Fórum de Desenvolvimento da Maré, resultado fundamental do processo de educação urbanística para a elaboração de agendas de direitos em comunidades populares e, sobretudo de proposição de uma cidade mais plural a partir das potências das favelas. O Fórum reuniu representantes de associações de moradores e organizações não governamentais, coletivos de culturais de jovens, professores, profissionais de serviços públicos e moradores em reuniões periódicas para formulação de pautas propositivas de desenvolvimento urbano da Maré.
Apoiado pelo conjunto de informações, dados e interpretações possíveis com o instrumento do Diagnóstico, realizou-se a pro- posição e elaboração do Plano Urbanístico Polo Território In- ventivo 1. A partir da percepção das formas de organização no espaço dos empreendimentos e práticas socioculturais, optou-se pela elaboração de um plano que contemplasse um recorte específico de projeto – incluindo a Nova Holanda e trechos do Parque União e Parque Maré – contemplando uma das centralidades culturais e econômicas notórias da Maré e, ao mesmo tempo, procurando aumentar a viabilidade técnica do projeto.
A Oficina Espaço Público e Mobilidade: os desafios da Maré, constituiu mais uma etapa de um esforço de discussão conjunto sobre a viabilização de um projeto estrutural para a região da Maré, no âmbito do Grupo de Estudos estabelecido pelo Instituto Pereira Passos (IPP), em parceria com a Redes de Desenvolvimento da Maré, o Observatório de Favelas, a Secretaria Nacional de Habitação do Ministério das Cidades (SNH/ MCidades), a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da UFRJ e o Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento (ITDP Brasil).
No Eixo III, de Formação, focamos na organização e realização de atividades formativas no campo da educação urbanística, so- bretudo para formar inteligências do território com a formação voltada para jovens moradores de favelas. Seminários, cursos e oficinas são momentos de produção do e comunicação compartilhadas de conhecimentos inovadores por parte de pesquisadores e docentes universitários, gestores públicos, ativistas de organizações sociais, coletivos e indivíduos autores de arte e cultura. Trata-se de uma rede colaborativa para investimento na formação plural sobre o ordenamento e planejamento urbano em territórios populares, tendo como seu refe- rencial conceitual o Paradigma das Potências dos territórios populares.
O Curso, realizado em setembro de 2016, foi dividido em três módulos de 40 horas cada. O Módulo 1 do curso “O que é periferia, afinal?” tratou da temática Território e Políti- ca. A ideia central foi debater a história da construção das favelas no Rio de Janeiro e no mundo, com vistas a recons- trução crítico do conhecimento social sobre as favelas no século XXI. Participaram como docentes do curso: Jailson Souza e Silva (UNIPeriferias: Jorge Luiz Barbosa (UFF); Ma- rio Pires Simão (UERJ); Alex Magalhães (UFRJ); Jerônimo Leitão (UFF); Rafael Soares (PUC); Eliana Sousa e Silva (Re- des da Maré): Raquel Willadino (Observatório de Favelas).
O Módulo II foi realizado em novembro e dezembro de 2016 e abordou a questão da arte e cultura nas periferias urbanas, sobretudo enfatizan- do como as práticas estéticas estão sendo desenvolvidas em territórios populares. Seu propósito maior foi ampliar e visibilizar o processo de construção das artes na periferia. Neste módulo, priorizamos uma meto- dologia participativa, contemplando a exposição de trabalhos conjuntos em realização. Participaram como docentes: Eliane Costa FGV), Emílio Do-mingos (cineasta); Isabela Souza (Arena Dicró/ Observatório de Favelas); Coletivo Charme Maré e Rapper Succo; Mariana Aleixo (Redes da Maré).
O Módulo III, realizado entre abril e maio de 2017, abordou a questão da comunicação e informação na periferia, sobretudo enfatizando como as práticas inovadoras que estão sendo desenvolvidas em territórios popula- res. Seu propósito maior foi ampliar e visibilizar o processo de construção da comunicação e produção de dados nas periferias. Participaram como docentes neste módulo: Eduardo Alves (Observatório de Favelas), Jorge Luiz Barbosa (UFF), Silvana Bahia (PretaLab), Gilberto Vieira (DATALAB).
A primeira atividade ocorreu em julho de 2017 com o título “Experiências de comunicação colaborativa da/na Periferia”. A oficina gratuita de Comu- nicação Colaborativa contou com a apresentação de repertórios para ges- tão e produção de comunicação executada em quatro encontros e realiza- da pelos docentes Rodrigo Azevedo e Piê Garcia (Observatório de Favelas).
A segunda oficina, “Conceitos e Metodologia de Pesquisa Social em Pe- riferias”, teve como objetivo reunir pesquisadores que estejam realizan- do estudos sobre espaços públicos e culturas em favelas e periferias para uma troca de experiências sobre suas práticas neste cam- po e construir produtos coletivos como resultado das refle- xões e atividades realizadas. Esta atividade foi realizada por Jorge Luiz Barbosa (UFF)e Lino Teixeira (Observatório de Fa- velas), Mário Pires (UERJ) e Edson Diniz (Redes da Maré). A quarta oficina, intitulada “Dados e narrativas: comunicando novas histórias por meio dos dados”, foi realizada em quatro encontros e teve como tema central a produção, comunicação e gestão de dados.
Os participantes foram encorajados a trabalhar com ferramen- tas de comunicação e gestão que possibilitem a utilização de da- dos digitais, hoje disponíveis em grande escala, para a criação de pautas e produção de narrativas jornalísticas. Ou seja, criar notí- cias através de dados públicos e abertos. As atividades foram rea- lizadas pelos criadores do Datalabe, Gilberto Vieira e Carla Sacco.
O curso de extensão realizado em parceria com a Escola de Comunicação e a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, ambos da Universidade Federal do Rio de janeiro, teve duração de 60h contou com a participação de 30 alunos. O curso tratou dos seguin- tes temas organizados por módulos, a saber: 1 – Território mental e territorialidades de convivência; 2 – modos emancipatórios de pensar, sentir, ver, morar e viver na favela; e 3 – como desenhar políticas públicas para a construção de territórios de convivência.
No Eixo IV buscamos a Visibilização, promovendo a difusão de agendas propositivas que podem influenciar as políticas públicas bem como as ações coletivas nas favelas, ampliando, consequen-temente, o debate público sob a perspectiva popular. O eixo IV visa, portanto, incidir sobre as políticas públicas e as ações co- letivas nos territórios populares, bem como estimular o debate e a reflexão junto à opinião pública. Para esta etapa foram de- senvolvidas atividades como ciclos de debates, seminários, fó- runs, além de peças publicitárias e campanhas de comunicação. O conjunto de processos de ações de visibilidade contribuem decisivamente para a difusão de uma educação urbanís- tica crítica e uma consciência territorial sustentadas pelo reconhecimento das potências das comunidades populares em suas inventividades e de sua importância para políticas de desenvolvimento urbano equitativo na cidade.
Recepção, apresentação da Maré e colóquio com grupo de cer- ca de 40 pesquisadores es- trangeiros, oriundos de diversas na- cionalidades, vinculados a institutos de pesquisas e pro- gramas de pós-graduação, todos atuantes na área de Políticas Urba- nas, Planejamento urbano e/ou Urbanismo. O encontro foi re- alizado na sede do Observatório de Favelas em junho de 2016.
O Seminário Regional “O que é periferia, afinal?” foi realizado em fevereiro de 2017 na sede da organização Redes de Desen- volvimento da Maré, na favela da Nova Holanda. O evento reu- niu pesquisadores, ativistas e artistas de periferias do Brasil. A metodologia utilizada teve como objetivo priorizar o debate e construção do conceito de periferias, a partir de um debate prévio da Carta da Maré que discorre e conceitua as periferias. O evento se constituiu como um espaço de troca e preparação para as atividades do seminário internacional, a ser realizado por esta instituição, nos dias 15, 16 e 17 de março de 2017.
O Seminário internacional “O que é periferia, afinal?” acon- teceu em março de 2017, no Galpão Bela Maré na favela da Nova Holanda, no Rio de Janeiro. Reuniu pesquisadores e ati- vistas relevantes no debate sobre o tema das periferias no mundo. Este evento serviu de pontapé para a construção de uma rede nacional e internacional de pesquisadores e ativis- tas sobre periferias, com vistas à conformação da UniPerife- rias, Centro de Altos Estudos sobre periferias urbanas contem- porâneas, atualmente em seu terceiro ano de funcionamento.
“Novos Paradigmas do Urbanismo na perspectiva das potências das favelas I, II e III”
O ciclo de seminário reuniu parte da rede de parceiros históricos do projeto bem como seus fundadores e integrantes, com o ob- jetivo de iniciar um processo de sistematização das experiências acumuladas ao longo dos anos a partir do presente patrocínio do CAU/Rj. O encontro deu início a um processo de elaboração de vídeos e do presente ebook. Os eventos foram realizados na sede do Observatório de Favelas, conjunto de favelas da Maré, e no Instituto Bola pra Frente, na favela Complexo do Muquiço.
O artigo Territorialidades Inventivas da Cultura na Maré, escrito por Jorge Barbosa e Lino Teixeira em 2018, teve por objetivo inventariar alguns dos principais individuos, grupos e instituiçoes da cultura e tambem compreender as condicoes de produção. Ou seja, alem de mapear alguns dos artistas mais relevantes do territorio e suas condicoes.
O Ebook Território Inventivo, realizado a partir do patrocínio cultural do cau-rj faz parte do esforço de consolidação, sistematização e difusão realizados ao longo de 2019. Com este trabalho apresentamos os conceitos, metodologias, histórico e ações desenvolvidas ao longo dos cinco anos de existência do projeto
Este documento apresenta a Oficina de Espaço Publico e Mobilidade, realizada na Maré e fruto de uma ampla rede de parcerias, iniciadas por Observatório de Favelas, Redes da Maré, contando com a organização do ITDP. O relatório apresenta as metodologias, conteúdos, diagnósticos e proposições desenvolvidos neste âmbito .
Base ortográfica
A base, além de suprir vazios em mapas oficiais da cidade, permitiu a elaboração de diagnósticos e proposições.
Fórum de desenvolvimento urbano
Mobilização de sujeitos do território para elaboração de agendas urbanas e espaços populares e de uma cidade mais plural a partir das potências das favelas
Mapeamento e diagnósticos
Conjunto inventários e diagnósticos urbanos sobre a Maré, possibilitou a construção de planos urbanísticos e políticas urbanas
Plano Território Inventivo Polo 1
Plano urbanístico para o recorte específico da Nova Holanda e trechos do Parque União e Parque Maré, procurando potencializar esta centralidade cultural e econômica da Maré
“O que é Periferia, afinal?” I
O Módulo 1 do curso tratou da temática Território e Política debatendo a história das favelas no Rio de Janeiro e no mundo.
Coloquio “Território Inventivo”
Encontro sobre redes urbanas de arte e produção cultural na Maré
Pesquisa Territorialidades da Cultura
Objetivo de mapear as práticas culturais em suas condições de produção a partir de entrevistas de campo visando a elaboração de políticas urbanas com foco na cultura
Oficina de espaço público e mobilidade
Projeto estrutural coletivo para a Maré proposto pela Redes da Maré e o Observatório de Favelas, em parceria com o IPP, a Secretaria Nacional de Habitação do Ministério das Cidades, FAU-UFRJ, IPPUR-UFRJ e ITDP
“O que é Periferia, afinal?” II
O Módulo 2tratou sobre arte e cultura nas periferias urbanas, mirando as práticas estéticas criadas em espaços populares
“O que é Periferia, afinal?” II
O Módulo 3 tratou da comunicação e informação na periferia, focando em práticas inovadoras em periferias.
Seminário “O que é periferia, afinal? II”
Encontro sobre redes urbanas de arte e produção cultural da Maré
Seminário “O que é periferia, afinal? III”
Encontro sobre redes urbanas de arte e produção cultural da Maré
Fórum ambiental
Participação em grupos foiais de formulação de etapas do plano ambiental municipal
Ciclo de oficinas
Temáticas centrais foram comunicação, pesquisa social e utilização de dados em favelas e periferias.
Seminário Territorialidades da Cultura II
Encontro sobre redes urbanas de arte e produção cultural na maré
mototaxis Maré
Pesquisa qualitativa com mototaxisa na Maré
Curso de Extensão ECO e FAU-UFRJ
Curso de extensão sobre as relações entre comunicação e urbanismo em favelas na perspectiva da potência das periferias
Artigo Territorialidades da Cultura
Publicação de resultados da pesquisa